26 de jan. de 2010

O velho do ponto de ônibus 3/3

FIM*

É. Não tem final. Segui o conselho do Ulisses, o fim do texto fica em aberto. É o único jeito de não estragá-lo e manter o pouco de dignidade poética que este blog tem.

Mas, se quiser ler o final que eu preparei... Estou avisando, nem pesadelos você terá



Sinceramente, não foi com grande surpresa que ele constatou, no dia seguinte, vendo as notícias regionais pela internet, que o dono das antigas empresas de café da cidade morrera atropelado por um ônibus ao tentar sair sozinho do asilo para visitar seus filhos. A foto do velho estampando o canto reservado ao obituário. Mas foi com um frio na espinha que ele encaminhou a notícia a ela via e-mail.

5 comentários:

Ana Carolina, disse...

HAHA DIGNIDADE POÉTICA.

Ah, não, tinha q ter feito mais suspense. Esse final tá muito óbvio. hahaha

Mayara Buss disse...

tinha COMO não ser óbvio??

Henrique Miné disse...

skasaksaoksoasoka

aaah, eu gostei, assim, foi óbvio, e realmente não tinha como não ser, mas foi bom até...

Gostei, com ou sem final..

Só me explique uma coisa, o que diabos "A Loira do Banheiro" tem a ver com tudo isso? =x

enfim, beeeijs.

Mayara Buss disse...

a Loira do banheiro e a Mulher da estrada são só lendas urbanas conhecidas
vejo q isso não ficou claro =x

Ulisses disse...

heahaehheahea ficou melhor com final em aberto... haeheaheah
o texto ficou supimpa!

aé, estou tomando coragem pra criar um novo bloguinho bem bacana