FIM*
É. Não tem final. Segui o conselho do Ulisses, o fim do texto fica em aberto. É o único jeito de não estragá-lo e manter o pouco de dignidade poética que este blog tem.
Mas, se quiser ler o final que eu preparei... Estou avisando, nem pesadelos você terá
Sinceramente, não foi com grande surpresa que ele constatou, no dia seguinte, vendo as notícias regionais pela internet, que o dono das antigas empresas de café da cidade morrera atropelado por um ônibus ao tentar sair sozinho do asilo para visitar seus filhos. A foto do velho estampando o canto reservado ao obituário. Mas foi com um frio na espinha que ele encaminhou a notícia a ela via e-mail.
5 comentários:
HAHA DIGNIDADE POÉTICA.
Ah, não, tinha q ter feito mais suspense. Esse final tá muito óbvio. hahaha
tinha COMO não ser óbvio??
skasaksaoksoasoka
aaah, eu gostei, assim, foi óbvio, e realmente não tinha como não ser, mas foi bom até...
Gostei, com ou sem final..
Só me explique uma coisa, o que diabos "A Loira do Banheiro" tem a ver com tudo isso? =x
enfim, beeeijs.
a Loira do banheiro e a Mulher da estrada são só lendas urbanas conhecidas
vejo q isso não ficou claro =x
heahaehheahea ficou melhor com final em aberto... haeheaheah
o texto ficou supimpa!
aé, estou tomando coragem pra criar um novo bloguinho bem bacana
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